Setor de saúde estima custo adicional de R$ 36 bi com novos pisos salariais
Um levantamento feito pela CNSaúde (entidade do setor de saúde) aponta que, se todos os projetos de lei que tramitam no Congresso para instituir pisos salariais para funcionários da saúde avançarem, serão adicionados R$ 36 bilhões em custos ao setor anualmente.
Os dados abrangem 53 projetos de lei que correm na Câmara dos Deputados e no Senado, todos propondo a fixação de um salário mínimo para sete categorias.
De acordo com os textos, cirurgiões-dentistas, farmacêuticos e nutricionistas receberiam R$ 4.750. Psicólogos passariam a ter um piso de R$ 3.600, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais receberiam pelo menos R$ 4.800, enquanto assistentes sociais contariam com um novo salário mínimo de R$ 3.720 e os médicos e cirurgiões-dentistas receberiam R$ 10.513 por mês.