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Neymar terá que depor na PCDF em operação sobre agiotagem e lavagem de dinheiro

Principal craque da Seleção Brasileira e um dos astros do elenco do Paris Saint Germain (PSG), o jogador Neymar será intimado a depor, na condição de testemunha, no âmbito de uma operação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).

Segundo informações da coluna Na Mira, no Metrópoles, a investigação apura crimes de extorsão, agiotagem e lavagem de dinheiro e é conduzida pela Divisão de Repressão a Roubos e Furtos (DRF). Durante a ação, deflagrada hoje, três pessoas foram presas.

O esquema é supostamente capitaneado pelo empresário Eduardo Rodrigues Silva, conhecido em Brasília por ostentar uma rotina semelhante à de atletas que atuam em alguns dos maiores clubes do mundo.

Ele se apresenta como “Eduardo Joias” e teria uma empresa especializada no design de peças forjadas em ouro e diamantes. O principal suspeito é considerado foragido.

Com 74,8 mil seguidores no Instagram, o empresário fez questão de publicar fotos com Neymar logo após entregar um colar de ouro branco cravejado de diamantes no qual o pingente foi desenhado no formato do nome do atacante. A peça custou, de acordo com a nota, R$ 106,4 mil.

A nota fiscal foi emitida em nome do jogador, em março de 2019, por uma das empresas investigadas por lavagem de dinheiro, sem a respectiva entrada da mercadoria ou matéria-prima para confeccioná-la.

 

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