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Aeroporto lotado, festa no Mangueirão e fim de jejum: veja como foi a passagem do Flamengo por Belém

O Flamengo ficou apenas 24h em Belém, onde venceu o Sampaio Corrêa-RJ por 2 a 0, na quarta-feira, no Estádio Mangueirão, pela quinta rodada do Carioca, mas foi o suficiente para mobilizar milhares de torcedores na capital paraense.

 

Recepção calorosa

Antes da equipe desembarcar no Pará, os torcedores esgotaram os ingressos da partida da equipe rubro-negra. A saudade era grande, já que a última vez que o Mengão atuou no Mangueirão foi em 2013, na vitória por 1 a 0 diante do Remo, pela Copa do Brasil.

Aeroporto de Belém ficou lotado no desembarque do Flamengo — Foto: Bruno Amâncio/TV Liberal

Na madrugada do dia 31, a equipe desembarcou em Belém. O aeroporto da cidade ficou lotado – como se fosse a comemoração de um grande título. Torcedores que saíram de outros estados e até quem fez uma tatuagem em homenagem ao clube foram ao local receber a delegação da equipe.

Não parou por aí. O hotel em que o time ficou hospedado também recebeu vários torcedores.

Festa no Mangueirão

Cinco horas antes da partida começar, o trânsito já estava intenso pelas ruas de Belém. Não era para menos, já que 49.112 pessoas compareceram ao Maracanã para assistir a vitória do Flamengo.

Durante o jogo, os torcedores presentes fizeram o Rubro-negro se sentir em casa. Músicas da equipe, gritos pelos nomes dos jogadores mais badalados e pedidos por Pedro foram escutados no Mangueirão.

Fim de jejum

Gabriel Barbosa não marcava um gol desde 20 de agosto de 2023. Se a fase era ruim, a torcida presente no Estádio Olímpico do Pará fez de tudo para deixar o camisa 10 ficar à vontade.

O calor do torcedor paraense parece ter tido efeito no atacante, que marcou o segundo da vitória do Flamengo e acabou com um jejum de 14 jogos oficiais sem marcar um único gol.

Antes de Gabigol balançar as redes, Bruno Henrique, seu grande parceiro no ataque rubro-negro, deixou o dele. Após a partida, o atacante ressaltou o apoio dos paraenses.

– Se eu pudesse daria milhões de camisas para todos os torcedores. Infelizmente não tem como. Eu vi ali uma placa com meu nome, a torcedora pedindo a camisa para o filho, que se chama Bruno Henrique também. Essa forma de carinho que eles têm por nós de alguma forma a gente consegue retribuir com uma camisa, uma foto, alguma coisa. A gente agradece o carinho – declarou Bruno Henrique em entrevista à Band Sports.

Bruno Henrique  — Foto: Fernando Torres/AGIF

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