Brasil registra 292 mortes por Covid e mais de 28 mil casos nas últimas 24 horas
Desde o início da pandemia, o Brasil contabilizou 34.147.287 casos e 681.317 mortes por Covid-19. Nesta sexta-feira (12), foram registrados 292 óbitos e 28.884 infecções.
A média móvel de casos é de 23.256 infecções por dia, redução de 32,37% em relação ao dado de duas semanas atrás. A média de mortes está em 216 óbitos por dia, queda de 2,26%.
Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Roraima e Sergipe não registraram óbitos.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Ao todo, 180.339.985 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 169.567.101 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.
Assim, o país já tem 83,95% da população com a 1ª dose e 78,93% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.
Até o momento, 101.022.042 pessoas já tomaram a terceira dose e 26.017.581 a quarta.
Acre, Alagoas e Mato Grosso, Paraíba e Rio Grande do Norte não atualizaram vacinas.
O consórcio reúne também o registro das doses de vacinas aplicadas em crianças. Com a ampliação da faixa etária que pode receber a vacina contra a Covid, o consórcio agora apresenta a população de 3 a 11 anos imunizada. Nessa faixa, a fatia parcialmente imunizada (com somente a primeira dose de vacina recebida) é de 51,76% e a que recebeu a segunda dose é de 34,36%.
Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.