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Pedro rende melhor em sequência e como titular, mas já deu alegrias ao Flamengo com 10 minutos prometidos na seleção

A promessa de Tite de dar alguns minutos para Pedro no ataque da seleção brasileira no jogo desta terça-feira, contra a Tunísia, animou os torcedores que pediam que o treinador experimentasse o atacante do Flamengo. A cobrança era por dar chance ao centroavante como titular, o que não acontecerá. Mas Pedro conviveu com essa realidade no clube desde que chegou, em 2020, até se firmar e ter sequência sob o comando de Dorival Jr.

No Flamengo, Pedro tem ficado marcado por aproveitar melhor a sua qualidade a partir de uma sequência de jogos como titular. Não à toa e o artilheiro da Libertadores, com 12 gols. Entretanto, já deu alegrias ao torcedor rubro-negro em ocasiões como a projetada por Tite, que disse que não serão 10 minutos que farão Pedro garantir ou não a vaga para a Copa do Mundo no último amistoso da seleção brasileira antes da convocação final.

Pois bem, desde que voltou ao Brasil, Pedro só marcou duas vezes pelo Flamengo com dez minutos ou menos para o fim. A primeira foi no Carioca de 2020, contra o Madureira. A outra ocorreu na Libertadores de 2021, contra o Unión La Calera. De lá para cá, Pedro não teve oportunidades no fim dos jogos. Aliás, se queixava exatamente disso com o técnico Paulo Sousa, que prometera utilizá-lo melhor.

Desde sua saída, Pedro cresceu de produção como titular. Em 2022, tem 24 gols em 53 jogos, média de um a cada 45 minutos. É a melhor marca do camisa 21 do Flamengo, quqe balançou a rede 23 vezes em 2020, mas em 54 jogos. Na seleção, a interpretação é um pouco diferente do tempo em que ficou no banco no Flamengo. A intenção do jogador é estar no bolo e ser levado para o Catar, mesmo que não seja titular. Nesse cenário, vale mais o que pode fazer, do que o que já fez para ser chamado.

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