CULTURA E EDUCAÇÃO

Pixinguinha, gênio morto há 50 anos, vira parceiro póstumo de Guinga, Moacyr Luz e Nei Lopes

Um dos maiores nomes da música brasileira da primeira metade do século XX, Alfredo da Rocha Vianna Filho (23 de abril de 1897 – 17 de fevereiro de 1973), o genial Pixinguinha, morreu há 50 anos.

A efeméride está sendo lembrada no mercado fonográfico com a edição de quatro álbuns que apresentam os primeiros registros em disco de nada menos do que 50 músicas inéditas do compositor, arranjador, flautista e saxofonista carioca.

Os quatro discos foram gravados pelo Sexteto do Nunca sob a direção musical de Henrique Cazes. O álbum Pixinguinha virtuose foi lançado em 3 de fevereiro. Pixinguinha na roda está sendo disponibilizado hoje, 17 de fevereiro de 2023, dia do 50º aniversário de morte do artista.

Contudo, o título do lote que mais deverá chamar atenção é Pixinguinha canção porque, nesse disco, previsto para abril, músicas inéditas do compositor ganharam letras escritas por nomes como Arnaldo Antunes, Elisa Lucinda, Guinga, Moacyr Luz e Nei Lopes – artistas que se tornam parceiros póstumos de Pixinguinha.

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